segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Projeto Folclore

PROJETO O FOLCLORE
O que o aluno poderá aprender com esta aula?
O educando terá a oportunidade de conhecer de forma pedagógica o Folclore Brasileiro, suas lendas e mitos, assim poderá identificar posteriormente as lendas que compõe o folclore nacional. Instigaremos o imaginário dos mesmos com a interpretação de textos , trabalhando assim o lúdico de uma maneira interativa, terá também a oportunidade de conhecer outros pontos importantes do folclore como: provérbio, adivinhas, trava língua, parlenda,remédios caseiros, frases de pára-choque de caminhão e rimas com objetivo de ampliar o conhecimento dos alunos bem como resgatar a cultura esquecida por muitos.
Duração das atividades
Dois meses ( 3 bimestre )
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O gênero textual lenda nas aulas de português e produção de texto, pinturas e confecção em artes bem como conhecimento prévio trazido pelos alunos.
Estratégias e recursos da aula
O projeto será trabalhado em sala de aula, pois será montado um álbum folclórico com os principais temas do mesmo. Serão oito aulas, aulas seguindo o seguinte roteiro:
Na primeira aula será entregue um roteiro do trabalho, para ser seguido nas próximas aulas. Na segunda aula começaremos com montagem da capa, índice, dedicatória e introdução. Na terceira aula os alunos trarão de casa três aulas lendas e mitos para serem selecionados e copiados no álbum. Na quarta aula os alunos pesquisaram na internet e outras fontes provérbios os quais serão apresentados para turma, pelos próprios alunos em seguida copiados no álbum. Na quinta aula será feita uma competição em sala de diferentes adivinhas, para posterior copia no álbum. Na sexta aula os alunos trarão de casa frases de pára-choque de caminhão para também compor o álbum. Na sétima aula pesquisamos alguns remédios caseiros para compor o álbum folclórico bem como os trava língua. Na oitava aula será feito a conclusão e a apresentação de textos folclóricos produzidos pelos alunos no decorrer do projeto e montado um painel com os mesmo.
Recursos utilizados.
- Internet ; DVD; data-show ; revistas; livros; computador; lápis de cor; pincel; tinta guache ; quadro negro; cola; tesouras; cola colorida; chamex; câmera digital; aparelho de som; gibi da turma da Mônica intitulado você sabia? FOLCLORE.
Avaliação
A avaliação será continua sendo os alunos avaliados mediante sua participação nas aulas, envolvimento com o tema, criatividade no desenho e pesquisas em casa, na biblioteca e na sala de computação. Enfim os alunos serão avaliados em todas as oito aulas, refletindo e analisando o processo da construção do conhecimento, referente aos objetivos propostos para a temática em estudo.

PROJETO GOVERNO ESTUDANTIL: ELEITOR DO FUTURO EM BUSCA DA CIDADANIA



GOVERNO DO ESTADO DO TOCATINS
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA PAROQUIAL CRISTO REI
TOCANTINÓPOLIS – TO










Agente de transformação









Agente de transformação








PROJETO GOVERNO ESTUDANTIL: ELEITOR DO FUTURO EM BUSCA DA CIDADANIA.



TOCANTINÓPOLIS
NOV/2010



IDENTIFICAÇÃO


I - MODALIDADE: Projeto de Ação
II – INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA: Escola Paroquial “Cristo Rei”
III – TURMA: Todas as turmas da escola
IV – TEMA: Governo Estudantil
V – TÍTULO: Eleitor do futuro em busca da cidadania.
VI – AUTORAS: Ir. Valdete Pereira Costa e Valéria Mores Farias
VII – ESPAÇO DESTINADO: Escola Paroquial “Cristo Rei”
VIII – CLIENTELA: Alunos de 1º aos 5º Anos
IX – FINALIDADE: Permitir que os alunos se preparem vivencialmente para vida cívica e democrática, além de contribuir para o seu desenvolvimento sócio-afetivo e para formação de valores e atitudes positivas.










APRESENTAÇÃO

No decorrer do ano de 2008, a Escola Paroquial “Cristo Rei” teve sua primeira experiência voltada para uma representação discente, organizada pela Direção da Escola e Orientadora Educacional e eleita pelos alunos. Os representantes eleitos exerceram sua gestão junto a Equipe pedagógica realizando ações de sucesso como Concurso Sorriso Bonito, Acompanhamento no recreio... etc.
Desse modo este projeto surgiu com o intuito de dar continuidades a este trabalho, citado anteriormente, visando fomentar atitudes de participação e cidadania no contexto escolar.
Vale ressaltar ainda, que o trabalho desenvolvido pelo Governo Estudantil no ano anterior foi essencial para a efetivação e a organização das ações descritas neste documento.
Acreditamos que o Governo Estudantil da Oportunidade aos alunos a participarem de uma sociedade mais justa, tendo assim voz ativa na administração da escola como também apresentando suas idéias e opiniões.












JUSTIFICATIVA

Sendo o Governo Estudantil uma prática de exercício de democracia, o mesmo é de suma importância, pois incita os alunos a participarem, com o professor, do gerenciamento da escola e estimula o processo de aprendizagem, além do que é um elemento curricular que favorece o desenvolvimento afetivo, social, moral e cívico dos alunos por meio de situações vivenciais.
Democracia não é só uma forma de governo, é acima de tudo um modo de vida, o resultado do pensamento partilhado e participativo de todos os cidadãos. Conseqüentemente, a escola no século XXI assume compromissos de avançar etapas no desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade e, concomitantemente, de uma gestão eficiente e eficaz.
Uma escola democrática é uma escola que se baseia em princípios democráticos, em especial na democracia participativa, dando direitos de participação iguais para estudantes, professores, funcionários, pais e comunidade local . Esses ambientes de ensino colocam as vozes da juventude como os atores centrais do processo educacional, ao engajar estudantes em cada aspecto das operações da escola, incluindo aprendizagem, ensino e liderança. Os adultos participam do processo educacional facilitando as atividades de acordo com os interesses dos estudantes.
A formação cidadã deveria ser uma das preocupações primordiais da escola. Gadotti (2001) define cidadania como a consciência de direitos e deveres da democracia e defende uma escola cidadã como a realização de uma escola pública e popular, cada vez mais comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para isso, a escola deve propiciar um ensino de qualidade, buscando a formação de cidadãos livres, conscientes, democráticos e participativos.
Acreditamos que a democracia na escola só será real e efetiva se puder contar com a participação da comunidade, no sentido de fazer parte, inserir-se, participar discutindo, refletindo e interferindo como sujeito, nesse espaço. É preciso fazer com que a gestão democrática se realize concretamente na prática do cotidiano escolar, pois, “só participa efetivamente quem efetivamente exerce a democracia”. (Antunes, 2002, p. 98).

O Governo Estudantil é a voz dos estudantes e a sua força dentro da escola. Dentro dele discute-se, cria-se e fortalece a organização dentro do ambiente escolar. É dentro do Governo Estudantil que se aprende o verdadeiro sentido de cidadania, convivência, responsabilidade e a lutar pelos direitos e deveres dos discentes. Através dele que são desenvolvidas ações para melhoria da qualidade da escola como: festas, excursões, seminários, campeonatos, debates e palestra sobre os cuidados de higiene e saúde, cooperação grupal, jornais, murais, programações e execução de atividades culturais, sociais e recreativas, promoção de campanhas ecológicas, prevenção de acidentes, Meio Ambiente e vinculação a conselhos e comitês de gestão e solidariedades social.
Como vivemos numa democracia e ao mesmo tempo temos que ter a responsabilidade e a obrigatoriedade de votar nas eleições, da mesma forma foi criado o TREE – Tribunal Regional Eleitoral Escolar; Assembléia, Comitês formados pelos alunos de todas as séries, conscientizando-os da co-responsabilidade de todos. E, para que seja validado os trabalhos realizados, foram confeccionados os Títulos Eleitor de cada aluno, as Cédulas, atas de reuniões e reservados espaços de campanhas eleitorais, comícios, planos de ações e inscrições dos candidatos. Com o Governo Estudantil, os alunos despertaram-se para a responsabilidade com a escola, além de perceberem a importância da democracia, do combate as falsas promessas e a compra de votos, o que deve refletir em suas atitudes futuras.

É importante ressaltar que o Governo Estudantil como entidade representativa, e, como tal, ao aluno deve ser garantida a participação no processo de construção do Projeto Político-Pedagógico. Assim, o Governo Estudantil deve ser visto como um hábito saudável de reflexão e participação política, favorecendo o amadurecimento dos educandos perante os seus problemas e a experiência democrática, formando se, desse modo, verdadeiros cidadãos. Ressaltamos ainda que um Governo Estudantil participativo e dinâmico possa promover ações que viabilizem a democracia e atuação efetiva dos discentes dentro do contexto escolar.

Após, as eleições os candidatos terão um ano para exercer o seu papel de presidente, vice-presidente, secretário dentro da Unidade Escolar, tendo voz ativa nas reuniões de Associação de Apoio e nas ações do Projeto Político Pedagógico.

Nesse sentido o Projeto Governo Estudantil: Eleitor do Futuro em busca da Cidadania tem por finalidade conscientizar toda a comunidade escolar da importância do Governo Estudantil, na busca da luta e da defesa dos seus interesses, dos seus direitos como cidadão. É a forma das crianças exercitarem desde cedo sua cidadania, contribuindo para promover sua auto-estima, é por intermédio do Governo Estudantil que o aluno acostuma-se a participar de atividades diferenciadas em benefício da escola, da comunidade e do seu próprio desenvolvimento.

















OBJETIVO GERAL
Estimular o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao comportamento social, afetivo e moral; instrumentalizando os alunos para a participação cívico-democrática no exercício da cidadania, fortalecendo a interação das crianças com a questão escolar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ü Promover a participação dos alunos no trabalho cooperativo na escola e na sociedade,
ü Exercer a Cidadania,
ü Despertar o amor pelo Patrimônio Escolar e a Co-responsabilidade na preservação do mesmo;
ü Conscientizar toda a comunidade escolar da importância do Governo Estudantil, na busca da luta e da defesa dos seus interesses, dos seus direitos como cidadão.
ü Conscientizar o aluno da importância do voto e do seu papel na fiscalização do pleito para que seja um processo limpo e transparente, sem coação ou constrangimento.
ü Favorecer a reflexão sobre as responsabilidades social dos alunos na escola;
ü Perceberem a importância da democracia, do combate as falsas promessas e a compra de votos, o que deve refletir em suas atitudes futuras.

ü Contribuir para o aumento da participação dos alunos nas atividades da escola, organizando campeonatos, palestras, projetos e discussões, fazendo com que eles tenham voz ativa e participativa – junto com pais, funcionários, professores, coordenadores e diretores – da programação e da construção das regras dentro da escola.


METODOLOGIA

Será realizada primeiramente reunião com os lideres estudantis e equipe escolar para apresentação do referido projeto, bem como sua importância para o fortalecimento da democracia dentro da escola.
O Projeto Governo estudantil será desenvolvido em seis etapas, desde a divulgação das propostas até a atuação dos representantes do Governo Estudantil, durante os meses de novembro de 2010 a dezembro de 2011, envolvendo todas as turmas do 1º ao 5º ano do Ensino fundamenta.
De inicio as ações seguirão as Fases:

ü SENSIBILIZAÇÃO
A Equipe Escolar irá incentivar os alunos a pesquisarem sobre conteúdos voltados para o sistema e tipos de governo, os poderes neles constituídos, a função dos seus representantes, o papel do eleito, o voto, dentre outras funções. Com isso discuti-se a organização e as funções do Conselho Diretor do Governo Estudantil, Assembléias, Campanha, Liderança, Práticas democrática, Comitês, Elaboração de Atas e Plano de Governo.
ü MOTIVAÇÃO
O corpo docente motiva seus aluno para a organização do TREE (Tribunal Regional Eleitoral Escolar) que será formado pelos membros: presidente, 1º mesário e 2º mesário. O TREE ficará responsável pela condução do processo eleitoral e deverá continuar organizado para atuar em momento oportuno (cassação de mandato, impeachment).
· Edital de Eleição, que deverá conter todos os itens pertinentes ao processo de eleição: perfil do candidato, inscrições e plano de governo.
· Material a ser utilizado no processo de eleição do Governo Estudantil- cabine, uma eleitoral, cédulas, lista de eleitores, título de eleitor, ata de eleição, dentre outros. Esses documentos devem ser produzidos pelos alunos com a orientação do professor ou orientador Educacional.
· Músicas da campanha, slogan, faixas, cartazes, etc.


ü INSCRIÇÃO
Nesta faze, o TREE, já organizado, se encarregará de inscrever as chapas concorrentes, a partir de critérios já estabelecidos no edital, perante a apresentação do plano de governo, momento em que será preenchido formulário próprio.
ü CAMPANHA
Os alunos devem iniciar os comícios, debates, visitas aos colegas e a comunidade. A participação do professor e de fundamental importância, pois este deve orientar os alunos no sentido de haver respeito, ética e senso critico, quando da análise das propostas de trabalho das chapas inscritas.
Cabe lembrar que o processo eleitoral é organizado pelos alunos, professores, pais e representantes pela instituição da comunidade que participarão apenas orientando e colaborando.
ü ELEIÇÃO
É nessa fase que deverá ocorrer à votação, sendo que apenas os alunos têm direito de votar. As eleições serão disputadas pelo voto direto e livre dos alunos.
Realizada a eleição, será considerada eleita a chapa (presidente, vice-presidente e secretario) que tiver o maior numero de votos válido computados.
O TREE será o responsável pela mesa exclutinadora, que procederá a contagem dos votos válidos, nulos e brancos, registrando em ata todos os procedimentos.

.
A Equipe escolar deverá marcar a data da posse, oportunidade em que os alunos serão diplomados e receberão suas faixas. A partir desse momento, estará instaurado o Governo Estudantil.
Depois da posse, os alunos serão convocados para uma assembléia Geral que deverá contar com a participação do professor e terá a finalidade de compor os comitês. Além da composição, serão designados os membros e as funções de cada comitê.
RELAÇÃO DE COMITÊS:
· de esporte;
· de recreação;
· de jardinagem
· de horticultura
· de meio ambiente
· de pais
· de leitura
· de higiene e saúde
Os comitês serão formados pelos alunos de todas as series, e cada aluno deverá ter a oportunidade de escolher o comitê com o qual melhor se identificar. Cada comitê deve ter um líder eleito democraticamente por seus membros.
Este líder assume a responsabilidade de zelar pelo cumprimento das funções de seu comitê e deve apresentar um relatório das ações realizadas.
.
















RECURSOS

1. HUMANOS
Alunos
Pais ou responsáveis
Professoras
Gestora, Coordenadores Pedagógicos, Orientadora Educacional, Voluntários, Membros do Conselho Tutelar e profissional da Justiça Eleitoral.

2. MATERIAIS
CD/ microsisten
TV/ vídeo
Revistas
Papel chamex
Pincel atômico
Papel madeira
Lápis
Cartolina









AVALIAÇÂO

No decorrer da aplicação do projeto que vai de novembro de 2010 a dezembro 2011, será feita a avaliação, no sentido de verificar se os objetivos propostos foram alcançados
















ATUAÇÃO

ELEIÇÃO

CAMPANHA

INSCRIÇÃO

MOTIVAÇÃO

SENSIBILIZAÇÃO
FASES

CRONOGRAMA PARA IMPLANTAÇÃO DO GOVERNO ESTUDANTIL NA ESCOLA






PERIODO
Elaboração do Plano de ação
Desenvolvimento das Ações proposta no Plano de Trabalho
Eleição : apuração dos votos e posse do Governo Estudantil.
Campanha propriamente dita.

Inscrições das chapas.
Organização das chapas do TREE;
Debates entre candidatos;
Orientação quanto a função de cada grupo.
Sensibilização de alunos e pais;
Reunião para discutir sobre: Função do Governo, Assembléia, Campanha,
Lideranças, Praticas Democráticas, Comitês, Elaboração de Ata , Plano de Governo.

ATIVIDADES
Membros do Governo Estudantil.
Alunos;
Pais;
Professores;
Coordenadores Pedagógicos; Autoridades;
Funcionários

Alunos Candidatos.
Professores; Membros do TREE;
Alunos
Professores;
Alunos;
Candidatos;
Comunidade;
Funcionários;
Equipe técnica.

Professores
Alunos;
Professores








RESPONSAVEIS
Comunidade escola e alunos.
Alunos.
Alunos;
Comunidade;
Professores;
Coordenadores Pedagógicos; Autoridades.
Toda a Escola
Comunidade Escolar
Alunos;
Pais; Professores; Funcionários
PARTICPANTES
Todas a Escola
Comunidade em geral
Eleição: Solenidade
Debates, panfletos, cartazes, faixas, distribuição de títulos, proposta de trabalho.
Organização de formulários de inscrições, títulos eleitorais e cédulas.
Organização das chapas
Diálogos;
Cartazes;
Textos;
Entrevistas;
Questionários;
Dramatização
RECURSOS
O nível de responsabilidade e desenvolvimento das ações.
Formação do Governo Estudantil e dos Comitês.
O nível de responsabilidade.
Discutir os compromissos assumidos.
As chapas inscritas e participação dos vários segmentos.
A compreensão dos alunos e da comunidade no que concerne ao Governo Estudantil.
AVALIAÇÃO



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ESCOLA ATIVA, Guia para a formação de professores. Fundescola /DIPRO/FNDE/MEC. Brasília 2005.
REVISTA GESTÃO EM REDE NACIONAL de Referencia em Gestão Educacional do Consed- Conselho Nacional de Secretaria de Educação nº 86, junho de 2008.
JORNAL DO MEC – Ano XV – nº 19 – junho de 2002.

Currículo Escolar

CURRÍCULO ESCOLAR
Conjunto de dados relativos à aprendizagem escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas finalidades. Geralmente, exprime e busca concretizar as intenções dos sistemas educacionais e o plano cultural que eles personalizam como modelo ideal de escola defendido pela sociedade. A concepção de currículo inclui desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos filosóficos e sociopolíticos da educação até os marcos teóricos e referenciais técnicos e tecnológicos que a concretizam na sala de aula.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, orienta para um currículo de base nacional comum para o ensino fundamental e médio. As disposições sobre currículo estão em três artigos da LDB. Numa primeira referência, mais geral, quando trata da Organização da Educação Nacional, define-se a competência da União para "estabelecer em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum" .
Outras referências, mais específicas, estão no capítulo da Educação Básica, quando se define que "os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela" .
Finalmente, são estabelecidas as diretrizes que deverão orientar os "conteúdos curriculares da educação básica", que envolvem: valores, direitos e deveres e orientação para o trabalho.
A LDB sugere uma flexibilização dos currículos, na medida em que se admite a incorporação de disciplinas que podem ser escolhidas levando em conta o contexto local. No ensino nas zonas rurais, por exemplo, é admitida a possibilidade de um currículo "apropriado às reais necessidades e interesses dos alunos".
O currículo precisa ser adaptado pelo professor para atender as necessidades de cada comunidade estudantil sem perder o eixo principal. Tornando-o evidente nas instituições de ensino, já que o currículo é o norteador das ações pedagógicas.
Algumas das afirmações da mensagem foram retiradas da internet.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Possíveis mudanças e possibilidades de contribuições das tecnologias.

Após analisar os conteúdos propostos para o estudo da temática, pude perceber que ainda existe uma distância considerável no tocante a informática dentro das unidades escolares.
O uso de computadores com acesso a internet nas atividades curriculares de certa forma vem ajudando a modificar a mentalidade do professor, que ainda resiste no uso das tecnologias e dando maior mobilidade para os alunos que conseguem desenvolver as atividades com maior prazer.
A mudança de comportamento dos alunos por meio das tecnologias está deixando a vida do professor um verdadeiro caus. Por que, o professor ainda esta condicionado a dar aulas tradicionais, e alguns com pouca abertura para se inserir no mundo digital. Não por falta de vontade, mas , por falta de instrumentos que despertem neles a necessidade de ter maior conhecimento e utilização dos meios tecnológicos. Ainda existe muita resistência dentro do mundo docente acerca das tecnologias.
Quando o professor passar a se inteirar mais, utilizar, conhecer, verá que os meios tecnológicos são uma ferramenta de muito valor na aprendizagem dos alunos. Após essa conscientização e aceitação das tecnologias (internet) em sala de aula, as aulas se tornaram mais agradáveis e proveitosas. Porém, temos que deixar claro, que não é apenas a aceitação, o professor deve saber o que realmente deseja trabalhar com o material que está utilizando com seus alunos e quais as funções desenvolvidas por elas.
Não é fácil acompanhar o grande avanço das tecnologias, onde a cada minuto, estão sendo lançados no mercado sites, programas, softwares, computadores, celulares, MP4, dentre outros...
No meu entendimento o problema de aceitação das tecnologias ainda é grande, por que não está acessível a todos. A partir do momento que todas as escolas publicas, estiverem devidamente equipadas com um notbook para cada aluno, internet sem fio, propostas curriculares voltadas para as tecnologias, com certeza essa realidade via mudar.
O que nós precisamos é de incentivos financeiros por parte dos órgãos competentes, maior valorização, carga horária digna, respeito da sociedade, colaboração da família, de políticas educacionais condizentes com a realidade de nossa clientela.
As tecnologias com certeza nos proporcionam mudanças, porém ainda não chegamos ao ideal, temos que rever os currículos e as propostas educacionais vigentes, para que tenha uma transformação de acordo com as necessidades de cada localidade para potencializar a aprendizagem dos nossos alunos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Plano de Aula


Escola Paroquial Cristo Rei
Ano: 2º ano Turma: “Cecília Meireles”
Professoras: Shirley Neves da Costa / Simone Elpídia da Silva / Márcia Oliveira Ferreira / Kátya Cylene Soares Moura Labre
Tema: Meio ambiente
Data: 1º de setembro de 2010

Competência:
*Ser capaz de utilizar-se das informações para compreender a interação e a interdependência dos fatores abióticos e bióticos de manutenção à vida, valorizando a biodiversidade, reconhecendo as transformações provocadas pela ação humana e as medidas de proteção ao meio ambiente como recurso para garantir a sustentabilidade do planeta.

Habilidades:
* Reconhecer que o ser humano ocupa os espaços e modifica o ambiente para atender às suas necessidades.
* Reconhecer a necessidade de conservação e de recuperação de ambientes para qualidade de vida da população.
* Desenvolver o hábito de ler e interpretar diferentes textos informativos e imagens.

Conteúdo: Cuidando do Meio Ambiente



Desenvolvimento da aula:



. Exposição do tema
. Levantamento dos conhecimentos prévios
. Apresentação do vídeo: A Paz (Roupa Nova)
. Questionamento sobre o conteúdo do vídeo
. Ilustração de algumas partes do vídeo,como: uma coisa que o aluno adorou, algo que lhe deixou feliz, algo que lhe deixou triste e algo que lhe deu medo.
. Produção escrita sobre as partes ilustradas
. Exposição dos trabalhos no mural de produções.

Recursos: Data show, vídeo you tube, papel A4, lápis de cor, giz de cera.

Avaliação: Será considerada o desenvolvimento das capacidades que os alunos têm de fazer comparações, aprender conceitos, atitudes, estabelecer conclusões, interpretar imagens e escrever sobre o assunto.

Referências Bibliográficas:
. Referencial Curricular do Ensino Fundamental das escolas públicas do Estado do Tocantins: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano. 1ª edição / Secretaria de Estado Da educação e Cultura. TO: 2006.
. Márcia leite. Primeiros textos: alfabetização. São Paulo: FTD, 2001.
. http://www.youtube.com/








Aula sobre o Meio Ambiente

Escola Paroquial Cristo Rei
Ano: 2º ano Turma: “Cecília Meireles”
Professoras: Shirley Neves da Costa / Simone Elpídia da Silva / Márcia Oliveira Ferreira / Kátya Cylene Soares Moura Labre
Tema: Meio ambiente
Data: 1º de setembro de 2010

Competência:
Ø Ser capaz de utilizar-se das informações para compreender a interação e a interdependência dos fatores abióticos e bióticos de manutenção à vida, valorizando a biodiversidade, reconhecendo as transformações provocadas pela ação humana e as medidas de proteção ao meio ambiente como recurso para garantir a sustentabilidade do planeta.

Habilidades:
Ø Reconhecer que o ser humano ocupa os espaços e modifica o ambiente para atender às suas necessidades.
Ø Reconhecer a necessidade de conservação e de recuperação de ambientes para qualidade de vida da população.
Ø Desenvolver o hábito de ler e interpretar diferentes textos informativos e imagens.

Conteúdo: Cuidando do Meio Ambiente
Desenvolvimento da aula:
. Exposição do tema
. Levantamento dos conhecimentos prévios
. Apresentação do vídeo: A Paz (Roupa Nova)
. Questionamento sobre o conteúdo do vídeo
. Ilustração de algumas partes do vídeo,como: uma coisa que o aluno adorou, algo que lhe deixou feliz, algo que lhe deixou triste e algo que lhe deu medo.
. Produção escrita sobre as partes ilustradas
. Exposição dos trabalhos no mural de produções.

Recursos: Data show, vídeo you tube, papel A4, lápis de cor, giz de cera.

Avaliação: Será considerada o desenvolvimento das capacidades que os alunos têm de fazer comparações, aprender conceitos, atitudes, estabelecer conclusões, interpretar imagens e escrever sobre o assunto.

Referências Bibliográficas:
. Referencial Curricular do Ensino Fundamental das escolas púplicas do Estado do Tocantins: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano. 1ª edição / Secretaria de Estado Da educação e Cultura. TO: 2006.
. Márcia leite. Primeiros textos: alfabetização. São Paulo: FTD, 2001..
www.youtube.com